segunda-feira, 9 de novembro de 2009

The Mentalist - 2x03

OMG! Esse episódio foi o melhor ever! Tá, ok, ele é páreo duro com o dezesseis da temporada passada, que tem o PJ cego, explosoes, acidente de carro e tudo mais. Mas Lisbon sob suspeita de assassinato foi LINDO. Ok, acho que eu não vou fazer muito sentido nesse post, acabei de vê-lo e estou empolgadissima ainda.

Começando pelo começo (oi?), ri muito com o Jane falando da ruga de preocupação da Lisbon por causa da terapia e depois chamando o Rigsby pra abrir o negócio lá onde tava o cadáver. Sério, ele é hilário, amo ele. (já disse isso hoje? :D) E depois ele e a Lisbon fazendo a brincadeira cas canecas lá pra achar o dinheiro, ri muito. As cenas dos dois são sempre as melhores.

Mas a parte boa começa mesmo quando encontram as digitais da Lisbon na arma do crime de um ex-detento que ela ajudou a prender anos atrás. O mais interessante é que todo o tempo as pessoas diziam que tudo belê se ela tivesse matado o cara, afinal ele era pedófilo. Tipos, não, ok, o cara era um maldito e realmente merecia morrer, mas né, povo apoiando achei meio demais. Enfim, quando a Lisbon se recusou a fazer o teste do polígrafo, fiquei meio chocada. Mas ok, fez sentido ela se negar porque realmente não se lembrava o que tinha feito no dia do assassinato. Agora, como foi que eu não desconfiei antes do terapeuta dela quando ele disse que não podia ajudar ela a se lembrar da noite do assassinato? É óbvio que ele também podia hipnotizar ela. Aliás, burro, se ele tivesse hipnotizado ela, o Jane não teria descobrido que ela esteve drogada na noite do assassinato.

Fato é que eu morri de pena da Lisbon quando todo mundo meio que acusava ela, meio que não sabia o que pensar, e ela não passou no teste do polígrafo e foi suspensa. A cena dela entregando a arma e tudo mais foi muito triste. Eu tava vendo a hora que o Patrick ia abraçar ela e consolar (porque é tudo que eu mais quero ver *__*). Por falar neles dois juntos, outra cena cômica ficou por conta da hipnose. Ela falando que achava não sei quem bonito, ele perguntando se ela ouvia Spice Girls. Sério, um episódio tão tenso, e eu ri do começo ao fim, como faz?

Mas o final mesmo foi o mais surpreendente. O surto armado da Lisbom, a confissão do terapeuta, gente eu realmente não esperava. Tipos, eu imaginava que ela era inocente, mas quando o cara falou lá da cruz, eu fiquei tipos ":O"! Aí achei que ela tava surtando mesmo, mas tinha se ligado na confissão, mas quando o PJ desceu as escadas tuuuuuuuuuudo fez sentido. Ele dizendo pro Minelli que tinha ido na casa dela mas ela não deixou ele entrar, deixando no ar que ela podia cometer suicidio, ela abrindo a prota pro terapeuta. Nessa hora eu fiquei muito "meo mas o Jane disse que ela não deixou ele entrar, e agora ela deixa o terapeuta? Qual é a dela?" Nada como mais uma armação do Patrick Jane pra explicar tudo!

Ainda antes de acabar, mais uma cena memorável entre PJ e TL. Ele falando pra ela que o Bosco era apaixonado por ela, levando rosquinhas e tudo mais, amei. E né, aquela olhada dele antes de sair da sala.... entregou viu.

Duas coisas que gostei muito nesse episódio foi de ver a fidelidade da equipe indo atrás e pesquisando mesmo contra o chefe sobre o caso, mesmo que fosse pra provar pra eles mesmos que a Teresa era inocente. Outra coisa foi a parte em que a Lisbon, na terapia, comentou sobre a familia, a morte da mãe, o comportamento agressivo do pai. Gosto de saber mais da vida pessoal dos personagens. (Acho que eu já disse isso no post sobre Three Rivers :P)

Enfim, episódio perfeito. Interessante como eles totalmente abstrairam o Red John por um instante, mesmo porque as vezes cansa, e ainda mantiveram um nível ótimo. Adoro dramas com personagens principais, espero que mais episódios assim venham por aí.

Three River - 1x01 e 1x02

Alguns posts atrás eu disse como havia me surpreendido com a estréia do Warehouse 13. Pois é, não foi a única série novata que me surpreendeu. Apesar de ter lido milhares de criticas negativas sobre Three Rivers, acabei assistindo a pré-estréia na Universal (muito mais porque queria ver o Alex O'Loughlin de jaleco, mas isso não vem ao caso =D) e definitivamente ela nem era tão ruim quanto falaram. Tudo bem, não é exatamente uma obra prima das séries, e se for comparar com os outros clássicos médicos como House ou Grey's Anatomy ou Er (porque é sempre impossivel não comparar), ela deixa um pouco a desejar. Mas ainda assim, gostei bastante da premissa, gostei da grande maioria dos personagens, e de fato o Alex na pele do Dr Andy Yablonski ficou ótimo.

Falando em especial dos episódios, o episódio de estréia "Place of life" trouxe o drama da moça grávida que precisava desesperadamente de um transplante de coração, e da dificuldade da equipe médica em conseguir convencer a filha do homem com morte cerebral a doar os órgaos o mais rápido possivel. Grávidas sempre trazem o drama a parte que é o cuidado com o bebê e tudo mais, e isso sempre acaba cativando o público. Além dessa história, tinhamos o garoto que tinha baixo teor de ferro no organismo e acabava tentando suprir essa necessidade comendo objetos de metal. Confesso que esse caso foi uma pequena surpresa pra mim, pois eu realmente esperava que os casos da série seriam SEMPRE e UNICAMENTE sobre transplantes, mas realmente não ia sobrar órgao inédito pra transplantar por mais de uma temporada.

Já o episódio seguinte, Ryan's First Day, vemos a jovem Christy ser internada com graves problemas nos pulmões e precisando de um transplante ao qual não teria direito devido ao cancer que tivera há apenas três anos. Gostei de ver o Andy comprometido com o caso dela a ponto de dar um jeito de conseguir um pulmão danificado mesmo, mas que daria alguma chance de sobrevivencia à jovem pelo menos até ela poder ter direito ao transplante de um pulmão sadio. O ponto aldo do episódio foi a parte que a equipe médica precisa correr para levar os órgãos para o hospital mas estão presos em um congestionamento. Destaque para o novato Ryan que conseguiu fazer a ambulância ser escoltada e chegar a tempo dos pacientes receberem seus novos órgãos. Além da história do transplante dos pulmões, vimos ainda a felicidade de outro paciente ao receber, finalmente, após oito anos, seu novo rim, do jovem Daniel, que morreu em um acidente de carro, fazendo sua mãe descobrir que na realidade ele era um assassino e de um ex-jogador de futebol com problemas cardiacos que acaba não sobrevivendo a um derrame. Com isso, temos a primeira morte de paciente em Three Rivers, ainda bem, porque por mais que a gente sempre torça para que os médicos sejam perfeitos, isso seria muito fora da realidade.

Em resumo, gostei da série, dos personagens fixos, dos casos apresentados até agora. Ainda acho que falta um pouco da vida pessoal dos médicos. Não sei se é porque estou acostumada com Grey's, mas sinto falta disso. Apesar de que no segundo episódio vemos um pouco os outros médicos criticando o Andy por ele morar em um hotel, talvez venha alguma história por aí. Acho que precisamos de um pouco da vida deles fora do hospital para nos envolvermos com os personagens. Fora isso, acho muito estranho o uso de camera que eles fazem, com zooms repentinos, e odeio aquelas passagens coloridas no meio dos episódios, mas isso é mais o campo técnico. No mais, espero que a série tenha sucesso, e no que depender de mim, não perderei um episódio sequer.

Postado por: Any

domingo, 8 de novembro de 2009

Supernatural 5x01, 5x02 e 5x03

É, pessoal, vocês não leram demais. São três episódios mesmo. Bom, antes de mais nada, deixem que eu me justifique. Eu não escrevi nada ultimamente - quer dizer, não escrevi nada - por causa da faculdade. Quase não tenho tempo de ver os episódios, imagina escrever... Pronto, justificativa dada, vamos lá (e me desculpem se isso ficar muito grande). :D


Eu preciso dizer, Supernatural começou muito bem. Ta que aquela viagem toda de colocarem o Sam e o Dean num avião depois que o Lúcifer aparece foi meio estranho, afinal...podia ter colocado os dois, sei lá, num deserto muito distante? E o Castiel, gente, que uma hora tava morto, e na outra tava lá salvando o dia? Acontecimentos que só vão sendo explicados (ou não) ao longo dos dois próximos episódios. Castiel, por exemplo, que segundo Rafael, foi trazido de volta pelo próprio Lúcifer (porque, segundo o Rafael, ele quer o máximo de anjos rebeldes a favor dele). Enfim, o que importa mesmo é que tudo vai se encaixando no decorrer dos episódios.


Mas o ponto máximo mesmo dessa temporada é o climão entre os Winchester. Desde o primeiro episódio da temporada, Sympathy for the Devil, que eles brigam. Sam tentando falar com calma com o Dean, como se tivesse um medo reprimido, e o Dean estourando sempre que o Sam abre a boca pra falar alguma coisa... Bom, eu achei muito bom, já que o Sam irritou muito o Dean por causa de toda a história de beber sangue dos demo e tal. Na temporada passada, o Dean tava meio com o pé atrás em relação a isso, mas agora mostra mesmo a falta de confiança dele em relação ao irmão mais novo. Aliás, a cena que ele fala que não confia mais no Sam, no final do 5x01, “I just don't think that we can ever be what we were... And I don't think I can trust you.” foi foda, né? A cara do Sam também foi impagável, muito bom.


E tudo que o Dean fez no episódio seguinte, Good God Y’all, foi exatamente se preocupar com o Sam. Na verdade, esse episódio foi meio só pra encher linguiça mesmo, só pra mostrar que era fato tudo que o Dean falou no final do episódio passado, a falta de confiança no Sam e o medo que ele voltasse a beber o tal sangue do demo. Ta certo, teve a parada da Guerra e mais um sinal do Apocalipse e tudo mais, mas vocês devem concordar comigo, né? Embora o final do episódio quase tenha me feito chorar. :P A princípio, achei que o Dean não ia concordar se separar do Sam, mas levando em consideração tudo aquilo que eu falei acima, faz sentido ele querer se afastar do irmão um pouquinho, parar de se preocupar tanto com ele e fazer o trabalho direito. Afinal, temos que concordar que o Dean ficou bem velhinho da segunda temporada pra cá, acho que é preocupação que ta dando essas rugas nele, hein.


Já no terceiro episódio (huahuahua calma gente, ta acabando :P), o humor do Dean já voltou só de estar afastado do Sam. Tá certo que o vampiro Twilight ajudou, e o Cass virgem também, assim como o Rafael Tartaruga Ninja, mas a gente não pode negar que deu umas risadinhas, né? Mas deixando o Dean engraçadinho de lado, focus no que realmente aconteceu. Geeeeeeeeeente, Deus morreu! E segundo tudo que o Rafael falou, faz sentido mesmo. As Guerras do século passado, e tudo que aconteceu e que não deveria ter acontecido, se Ele estivesse vivo. Até o Cass ter voltado a viver, como eu falei no começo do post, ter sido obra do Lúcifer, e não de Deus, encaixa. Mas deixando isso de lado, outro fato importante do episódio: o Sam ser o receptáculo do Lúcifer. Gente, eu achei que fosse o tal do Nick (e não vou negar que achei rápido demais, porque os anjos disseram que “Lúcifer estava se aproximando do seu receptáculo” e eu achei que ia demorar uns dois episódios pra ele achar o Nick), mas fiquei besta quando vi que era o Sam. Quer dizer, um Winchester ser o receptáculo de um anjo fodão já não é suficiente não? E tinha que ser o Sam, o do Lúcifer? A princípio, eu achei bastante óbvio, mas depois eu vi que tinha tudo a ver ser o Sam, afinal ele abriu a porta pro Lúcifer sair, e tem toda aquela coisa do sangue que já cansou, né, então se você observar direitinho tem toda uma lógica por trás disso. Imagina, então, como vai ser o Dean/Miguel tentando chutar o Sam/Lúcifer de volta pro Inferno, hein. Climããããããããão.


Enfim, acho que é isso mesmo. Devo ter esquecido muita coisa (mas ainda lembro do Bobby sem pernas, hein galera?), mas assisti faz tempo, então desculpem se esqueci fatos importantes. Prometo tentar não deixar a faculdade me fazer acumular tanto episódio. :P


E muitas emoções daqui pra frente, então. Vamos ver o que vai rolar e não esqueçam de passar por aqui pra ler e deixar sua opinião, hein hehe :D


Postado por: Tammy

terça-feira, 3 de novembro de 2009

The Mentalist 2x01 e 2x02

E a segunda temporada de The Mentalist começou bem. Ok, eu sou suspeita a dizer, amo o Patrick Jane, amo a Lisbon, amo os outros personagens e essa é a série que amo mais gente ever! PJ atentando a Lisbon é vida. E só eu morro de emisse porque ela ama tanto ele e super deixa ele fazer de tudo e aí fica de cara, mas no fundo, ela adoura. E agora que ele salvou a vida dela no final da temporada passada e fica o tempo todo falando isso, amo!

Mas ok, chega de babar o ovo da série e vamos aos episódios. No primeiro temos o caso da moça que aparentemente roubou a empresa em que trabalhava e abandonou a família. Apesar do Patrick impagável perguntando pra todo mundo se conheciam "fulano" lá (e irritando a Lisbon com isso, claro) e de, obiviamente, ter resolvido o caso, fica claro que o enfoque do episódio não era exatamente o caso em si. Bom, na realidade o enfoque da série toda não é exatamente os casos que eles resolvem, eles estão lá mais pra manter uma rotina pro Red John aparecer de vez em quando. Mas nesse episódio em especial, vemos Jane sendo retirado do caso do Red John por estar envolvido demais. Bom, quem pode culpá-lo, não é? É fato que ele perde um pouco a razão quando se trata do assassino da sua mulher e filha. Mas tirar ele completamente do caso, não lhe dar nenhuma informação, acho que é meio demais. Até porque, como o Bosco disse em uma parte, Jane é uma vitima do Red john, logo ele tem direito de ter notícias sobre o caso, não é? Obvio que ele não quer só ter noticias, quer mesmo é se vingar, mas novamente, quem pode culpá-lo? Não querendo apoiar nenhum ato vingativo aqui, mas realmente não dá pra esperar que alguém não pense em vingança depois de ver a mulher e a filha assassinadas, não é mesmo?

Mas no segundo episódio já fica ainda mais claro do que no primeiro que o PJ não vai deixar por isso mesmo. Obviamente ele não ia ficar de braços cruzados esperando alguém prender seu inimigo pra então sair comemorar, não é? Adorei a cena dele invadindo o escritório do Bosco pra colocar a escuta lá. Ponto pro Jane! Já o caso que a equipe tenta resolver nesse episódio me pareceu mais interessante pela tentativa de obstruirem a equipe e tudo mais. Realmente eu não esperava por alguém espionando-os. Adorei a forma como eles fizeram o pessoal confessar o assassinato usando o corpo do espião que havia morrido. Só o Jane pra ter uma idéia dessas. E adorei quando o chefe da Lisbon fala que ela está entrando nas loucuras do Jane hahahaha E no fim, é bem isso. Um pouco porque ela sabe que o Jane não dá ponto sem nó, um pouco porque ela se sente em dívida por ele ter salvo a vida dela, mas no fim, tudo sempre dá certo.

Ponto alto dos episódios foi o Jane dizendo que ia se demitir, ele pedindo desculpas com morangos (e abraçando a Lisbon, óbvio) e, já no segundo, o "clima" entre o Rigsby e a van Pelt quando a Lisbon pede pra ela praticamente seduzir o suspeito no interrogatório. Já disse que eu adoro eles dois? =D Aliás, ele QUASE chamando ela pra sair foi ótimo. Quando eu achei que finalmente ia progredir a coisa... mas que nada, tenho fé no amor deles, porque eu sou brega :D

Enfim, é isso. Tou mesmo é ansiosa pelo próximo episódio. Pela chamada ontem na Warner, parece que vai ser tenso, tou quase baixando porque não aguento esperar hahahah

Postado por: Any

domingo, 1 de novembro de 2009

Gossip Girl - 3x01 e 3x02

E mais uma temporada de GG começou meia boca. O primeiro episódio se resumiu a Serena tentando chamar a atenção do pai. Incrivel, a personagem é tão chata mas tão chata que nem o próprio pai quer saber dela. Não, eu não vou com a cara dela, deu pra notar? E gente, essa relação dela com o tal do Carter é tão... forçada. Sério, queria mais que ela fosse pra faculdade e esquecessem ela por lá, porque a trama dela é sempre tão chatinha, e nessa temporada está especialmente ruim.

Mas ok, chega de falar da insossa da S. Pra mim sempre o que presta nos epis é Blair/Chuck e Lily/Rufus. Acho uma pena a Lily estar afastada porque está grávida, mas ainda assim Rufus está se saindo bem, apesar de meio apagado. Adorei a conversa dele com a Serena no final do segundo episódio, tentando ser um pai mesmo pra ela e o Eric, assim como ele é com os próprios filhos.

E quanto a Blair/Chuck... bom ela na real só presta quando tá com ele mesmo. No primeiro epi foi legal ver eles ainda namorando, os joguinhos, as declarações e tudo mais. No fim das contas, parece ser o relacionamento mais sincero do seriado, apesar de ser Blair e Chuck. Já no segundo episódio, Blair querendo ser Queen na faculdade e sabotando a Georgina me pareceu tão last season. Me lembrou quando ela e a Serena tavam brigadas, ainda na primeira temporada, por causa do Nate, e ficavam o tempo todo querendo sabotar uma a outra. Hora de virar a página, hein, B!

E por falar no Nate, só eu tenho a impressão de que ele está em um seriado a parte? Ele praticamente não interagiu com nenhum outro personagem ainda fora a nova namoradinha dele. Tá ok, eu tenho que confessar que até achei fofo os dois (embora ainda ache ela meio velha, mas enfim). Achei mais convincente do que quando ele namorava a Vanessa ou a Blair ou quando era apaixonado pela Serena ou pela Jenny.... E o Nate é o personagem mais determinado ever, hein!

A coisa que mais me agradou nesse segundo episódio foi a volta da Georgina. Adoro ver ela em cena, adoro ver a rivalidade com a Blair e adoro que nunca sei qual é a da personagem. Afinal ela ainda é bitch, ou só quer atrapalhar a vida da Blair mesmo ou o que? Enfim, pelo menos é a única personagem não tão óbvia, provavelmente é por isso que se destaca.

Enfim, essa temporada ainda não pegou no tranco. Espero realmente que eles tenham algo mais do que as crises existenciais da Serena e as brigas infantis entre a Blair e a Georgina pra nos mostrar.

Postado por: Any